Surdez Congênita

O problema auditivo conhecido como surdez pode acontecer de duas formas: adquirindo através de diferentes maneiras (exposição à sons altos, traumas, infecções que levam à surdez, etc.) ou de modo congênito, quando a criança nasce surda.
Na surdez congênita, a criança desenvolve a deficiência ainda na barriga da mãe. Ela pode se dar através de uso de medicamentos que prejudicam as células do ouvido pela gestante durante a gravidez; doenças que causam a surdez adquirida durante a gravidez; ou de causa hereditária.
Certos acontecimentos durante o nascimento ou pouco tempo depois também podem levar à surdez da criança, como exposição à radiação, problemas no parto como falta de oxigênio ou infecções hospitalares. Cinquenta por cento dos casos de surdez congênita tem origem em uma causa genética. Não há uma prevenção do problema auditivo congênito quando a causa é genética. Mas há como prevenir quando a causa é outra.
A rubéola congênita é uma doença infecciosa e é a mais frequente causa da surdez congênita, pelo menos no Brasil, onde 1 a cada 10.000 nascimentos apresenta a surdez congênita causada pela rubéola. Nesse caso, o feto contrai a infecção ainda no útero. A infecção causa interferências e alterações na formação do feto, como órgãos e tecido. Também causa problemas na visão e audição, levando à surdez.



Indicação: Juliana


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